Espaço nobre para a eletrônica no Brasil, o site Rraurl entrevistou o DJ paraense Benjamin Ferreira, que falou sobe sua paixão pela disco music (“A disco é parte da minha vida desde o início, é definitivamente minha primeira e mais importante escola e estava lá quando eu tocava um remake de 134 bpm de "Last Night A DJ Saved My Life", do Indeep, ou Robert Hood sampleando Kool & The Gang 5 ou 10 anos atrás. É como o ar que eu respiro - eu nem penso, só respiro”), da seu início como DJ (“Comecei tocando techno e big beat - de nomes do underground como Dave Clarke, UR e selos como Code Red e Cosmic a gente do mainstream como Underworld, Prodigy, Chemical Brothers, mas a house estava lá também, especialmente o French touch - Cassius, Daft Punk, Crydamoure Records, e mestres de Chicago como DJ Sneak e Derrick Carter”), do surgimento do Coletivo Cotonete, do início da cena da cidade e da mudança que aconteceu com o crescimento do psytrance (“Convencemos DJs como Marky e Renato Cohen a tocar em Belém pela primeira vez, tanto em clubes quanto raves, a impressa local e até mesmo a televisão começaram a se interessar pelo que fazíamos, e a cena cresceu. No entanto, no meio da década a cena mudou. O psy-trance começou a crescer bastante e começamos a perder dinheiro em nossas festas, então voltamos a festas menores”).
Há quatro anos em São Paulo, Benjamin já tocou em grande parte dos maiores clubes da cidade (incluindo Pacha, D-Edge e o novíssimo superclube do momento Hot Hot) assim como instituições do underground como A Loca e Vegas (onde é convidado regular na Discology, de Camilo Rocha).
A entrevista completa dá pra ler clicando aqui.
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