quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Filme Balada: Velvet Goldmine

quarta-feira, 30 de setembro de 2009 0




O filme é um grande feito sobre o glam rock e, consequentemente, da cena glitter dos 70. Mostra um repórter tentando investigar, nos anos 80, o paradeiro de Brian Slade (Jonathan Rhys-Meyer), astro andrógino do rock totalmente inspirado em David Bowie na fase Ziggy Stardust e Aladdin Sane. O longa é uma aula de como nasceu o glitter, com seus meninos e meninas completamente iguais, nas roupas, nos penteados e na maquiagem. Se a filosofia de paz e amor dos hippies era uma reação à realidade vigente, o glam ia além: pregava a criação de uma outra realidade, de um mundo andrógino, hedonista, pansexual e libertário, um mundo sem doutrinas ou regras. Valia tudo, homem com homem, mulher com mulher, qualquer coisa. Como as melhores músicas do gênero, o filme é contado como se fosse um sonho, em sequências fragmentadas, sem ordem temporal dos fatos. A trilha sonora é de primeira, que utiliza músicos atuais do britpop criando canções com a cara do pop de 1972. Velvet Goldmine é um videoclipe gigante, uma declaração de amor ao "glam rock" e a uma época de quebra de barreiras morais e de comportamento.

terça-feira, 29 de setembro de 2009

The Dead Rocks

terça-feira, 29 de setembro de 2009 0

Tchau! Barcelona Prime encerra suas atividades

Agora é confirmado. Depois de muita boataria, a boate Barcelona Prime informa que encerrou mesmo suas atividades. Mas André Anaisse, um dos sócios da casa, informa que, em breve, vem com novidades...

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Se Rasgum: Pato Fu confirmado!!

segunda-feira, 28 de setembro de 2009 0


E o Se Rasgum confirmou: Pato Fu no dia 14 de novembro, na segunda noite do 4° Festival Se Rasgum, no African. Vi o show da banda mineira na Assembléia há uns quatro ou cinco anos atrás (já disse que não sou bom pra lembrar de datas) e aguardava ansioso para vê-los de novo.
Se tivesse a mesma expectativa de vida da ave que lhe empresta o nome, o Pato Fu já estaria com os dias contados. Mas, ao contrário, com 15 anos de existência, a banda continua firme e forte, como um dos maiores e melhores nomes do pop-rock nacional, e traz para Belém as músicas de seu nono disco, “Daqui pro Futuro”.
Surgida em Belo Horizonte no começo dos anos 90, o Pato Fu sempre foi um estranho no ninho, não se se filiando a turmas específicas. Passou longe do mangue beat, não incorporou as misturas suingadas do Planet Hemp, lembrou Mutantes, quase foi vista como uma banda engraçadinha na linha dos Mamonas Assassinas e nem era genérico do pop rock dos conterrâneos e primos ricos Skank e Jota Quest. Um grupo, portanto, relativamente deslocado de seu tempo.
Com tanto tempo sem tocar na cidade – e com o CD solo de Fernanda Takai nesse caminho – torçamos para que os grandes sucessos do Pato também estejam no repertório. E, com certeza, o público irá ao delírio se a banda tocar Sinhá Pureza.

Frica Vingativa! Veja como foi



Já estão no flickr da FRICA as primeiras fotos da FICA Vingativa, que rolou sábado passado (26), no Ibiza Club, com a participação do Boss in Drama.











domingo, 27 de setembro de 2009

Fosfosol: Mondo - Flow & Zeo

domingo, 27 de setembro de 2009 1


O casal de DJs carioca Flow & Zeo atraiu mais de duas mil pessoas para uma edição da Mondo, em fevereiro de 2007, no Mormaço. Foi uma puta vibe e piração peso. Enquanto a gente espera a próxima Mondo, já marcada para outubro, umas fotos dessa noite incrível.




















sábado, 26 de setembro de 2009

Só no carão! Looks na noite são capa da Revista Diário

sábado, 26 de setembro de 2009 0


A Revista Diário que circula esse domingo (27) traz como matéria de capa o estilo que domina as festas mais bacanas da cidade e a relação moda e música. A luxenta foto da capa, de Thiago Araújo, traz o fervido trio do blog Bem Nascidas (aí na foto acima), as meninas do Desce do Salto e a Luiza e o Diogo, do clã da FRICA. A matéria ficou bem bacana - com direito a dicionário - pra não passar vergonha na night.

FRICA: Minha vingança será malígna



Do Diário do Pará

Quando se pensa em vingança, relaciona-se com maldade. Eis que surge na mente a madrasta da Branca de Neve, da Cinderela, a bruxa que persegue a Bela Adormecida, só pra citar aquelas odiosas figuras dos contos de fadas. No universo pop, tem Bette Davis (em “A Malvada”, onde mais?), Paola “Usurpadora” Bracho, Cruela Cruel, Bentinho de “Dom Casmurro”. Na vida real tem a sogra, o ex-namorado(a)... Então, se a vingança é um prato que se serve frio, o melhor é aproveitar e servi-lo com todo o glamour e crueldade na pista de dança da boate Ibiza, amanhã, dia 26, na festa Frica Vingativa.
O som que vai agitar essa festa fica a cargo dos DJs Patrick Tor4 (Babeleska), Médici (Rockwork – POA) e Péricles (Boss in Drama). Projeto que une rock a sons eletrônicos, o Boss in Drama é encabeçado pelo jovem Péricles Martins, de Curitiba, indicado ao prêmio VMB – MTV Brasil - de melhor vídeo na categoria eletrônica. Péricles tem pouco tempo de estrada, mas já tocou com nomes como Franz Ferdinand, Art Brut, Radio 4 e LCD Soundsystem. Suas músicas já estão em várias mixtapes pela internet e no case de muitos DJs antenados mundo afora, com uma sonoridade que faz referências ao hip-hop dos anos 80 até a nova ‘onda’ musical eletrônica. Já Médici, aka. Marcos Bastos é paraense radicado em Porto Alegre há alguns anos. “Voltando pra cá eu quis mostrar um pouco do meu trabalho na Rockwork, onde discotecamos de vertentes do rock até sons mais eletrônicos, como o Copacabana Club, que eu vou tocar no meu set temático nessa festa”, anuncia o DJ. Juntos, serão os responsáveis pela trilha que fará o mal reinar na pista de dança.

LEONA E SUA TRUPE
Aquela turminha que gosta de levar a Lei de Talião (olho por olho, dente por dente) ao pé da letra, encontrou a festa certa para desfilar um look bem maligno e roubar a cena. Já para aqueles que estão com medo de pagar mico, os personagens do mega sucesso “Leona – A Assassina Vingativa” estarão recepcionando o público na porta do clube. O elenco de uma das sagas mais populares da internet brasileira, a dos vídeos pra lá de “mexicanos” estrelados pela Leona, foram a inspiração dos produtores da Frica para produzirem a festa onde a vingança impera.
Uniram o útil ao agradável (a exigência da Frica pela montação e a graça que são os vídeos) numa festa vingativa, onde a regra é botar “o lado negro da força” pra fora. Então, se você é meio “Pollyana”, vai dizer que as pessoas vingativas são amargas, mas lembre-se que o mal sempre é mais chique, divertido e cheio de surpresas. Vá pra Frica Vingativa, afinal, a vingança é um prazer que dura só uma noite!

SERVIÇO
Frica Vingativa
Local: Boate Ibiza (Rua Jerônimo Pimentel, 201)
Data: HOJE, SÁBADO, dia 26
Hora: Às 22h

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Volta ao Mondo

sexta-feira, 25 de setembro de 2009 0


Para quem estava com saudade do Mondo, uma boa notícia: depois de três anos e alguns meses, a festa está de volta. Para quem não conheceu, a festa Mondo fazia a alegria dos amantes da e-music em Belém, que se reuniam todas as quintas-feiras, no Mormaço, para curtir estilos como progressive house, progressive trance, electro, minimal e techno.
A Mondo rolou entre os anos de 2005 e 2007 e conquistou um público fiel. Era sagrado ir à festa para encontrar os amigos, mesmo sem precisar ter combinado com eles antes.
O retorno da Mondo acontece no dia oito de outubro, uma quinta-feira, é claro. A intenção da festa é de matar a saudade, reunir a galera que curte música eletrônica e é fiel a ela, além de poder tomar uma cerveja gelada enquanto espera o final de semana.
O projeto Mondo começou a existir no fim de 2005, das cabeças do Emir, da Tati e Alexandre Black. O projeto inicialmente contava com Black na produção, Emir tocando dub, Tati e Bruno Cabral tocando lounge, Daniel Leite tocando rock psicodélico e Gio tocando prog trance e prog house, ainda no Açaí Biruta.
Em 2006, a festa foi para o Mormaço e chegou a reunir 300 pessoas, em média, toda quinta-feira. Uma das edições de maior sucesso da festa foi a que teve como atração o casal Flow & Zeo, em fevereiro de 2007, onde mais de mil pessoas se uniram para dançar e celebrar a cultura eletrônica.
Amanhã posto umas fotos da festa para relembrar a Mondo.

SERVIÇO
Local: Palafita
Dia: 08/10/2009
Horário: 22:00 às 05:00
Valor: R$10,00. Obs: Mulher não paga até 23:00hs
Line Up:
22:00 - Erick RkR (progressive/electro/techno/minimal)
00:00 - Marcus Emir (Progressive/Electro)
01:00 - Dourado (progressive/electro/techno/minimal)
02:00 - Daniel Leite (progressive/electro/techno/minimal)
03:00 - Gio (progressive/electro/techno/minimal)
04:00 - Jam Sessions (Sucessos no MONDO)

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Fosfosol: O dia em que a festa acabou

quinta-feira, 24 de setembro de 2009 1


Na matéria sobre os cinco anos de e-nation, o DJ Tinick comenta que um dos principais fatos que contribuiu para a mudança da cena eletronica paraense foi a proibição das raves em 2005. Lembrei dessa notícia publicada no jornal O Liberal de setembro do mesmo ano. Pra ler e comparar com a situação de hoje.

Acabou a festa clubber

Divisão de Polícia Administrativa proíbe as festas ao som de música eletrônica no Pará com o argumento de que nas raves acontece “o consumo desenfreado de drogas”

ESPERANÇA BESSA

Os clubbers podem ir guardando as roupas coloridas, os acessórios pisca-pisca e os pirulitos adocicados: as raves estão proibidas no Pará.
Aproveitando o rastro da portaria do Juizado Especial da Infância e Adolescência, que proíbe a presença de menores de 18 anos em bares e casas noturnas, a Divisão de Polícia Administrativa, com aval do Delegado Geral Luiz Fernandez, não concede mais nenhuma autorização para a realização de festas de música eletrônica.

O delegado Luiz Pascoal Alcântara, diretor do DPA, revela que não é de hoje que havia essa intenção, “primeiro porque o público é, na maioria, de menores de 18 anos; segundo, porque é uma festa que não tem horário para começar nem terminar; e terceiro que os organizadores não têm um sistema de segurança eficiente”.

Essa segurança seria necessária não só para coibir brigas, mas também o consumo de drogas. “Em festas de aparelhagem, por exemplo, o problema maior é na dispersão. Na festa em si não há problemas. O baile rave, se não tiver um controle para revista eficaz na entrada, acaba se permitindo o consumo desenfreado de drogas sintéticas, que causam um frenesi e uma agitação ainda maior no público que, repito, é formado na maioria de jovens”, diz o delegado, que põe nos empresários e nos promotores de eventos a culpa pela falta de limites. “Eles propagam a idéia de que a festa é livre, sem proibições. Estamos falando de comerciantes, não bandidos, mas a propaganda que eles vendem é que traz problemas”, diz.

O delegado afirma que não há nenhum preconceito quanto à cultura da música eletrônica, “que tem muitos profissionais sérios envolvidos”, mas sim ao formato das festas. Qual seria esse formato? “Nem quem organiza sabe dizer direito. A música é a base de um sistema eletrônico de som e as festas não têm hora para acabar”, descreve. Outra prova de que não há marcação, segundo ele, é que a delegacia também proibiu festas de aparelhagem de segunda a quinta-feira, e aos domingos o som tem que ser desligado à meia-noite.

“Tentamos disciplinar a realização das festas de uma maneira geral. A cautela maior com as raves é por causa dos menores de idade. Os pais perderam o controle, não sabem segurar os filhos. Resta aos pais ficarem de longe, preocupados, ligando para a delegacia pedindo para não liberarmos as festas. No final, a sociedade cobra de nós uma posição”, conta.

Alguns DJs previam uma decisão como a da DPA. “Em Florianópolis as raves estão proibidas há muito tempo. No Rio de Janeiro barraram, mas liberaram depois. E estavam querendo proibir em Goiás”, enumera o DJ Fábio Miranda. Presença certa nas raves de Belém, ele tem uma posição ponderada. “No flyer (folheto de divulgação de festas) sempre colocamos ‘não use drogas, ouça música’. Esse é o nosso lema. A determinação da DPA gerou uma discussão enorme entre os clubbers, mas teve muita gente a favor mesmo, porque o consumo de drogas estava ficando desenfreado, e isso afetava o nosso trabalho, porque todo mundo passou a associar a música com as drogas”, lamenta.

Fábio se sente prejudicado profissionalmente, afinal, é um mercado de trabalho que se retrai, mas acha que barrar festas não resolve e ainda é um ato preconceituoso. “O certo era fazer um trabalho pesado de conscientização. Quem organiza uma festa não tem culpa se alguém está usando drogas, e fechando as festas o público vai para as grandes casas noturnas classe A da cidade, cheirar cocaína no banheiro, ou vai tomar ecstase no pagode de domingo, ou vai se trancar em festas pequenas, em residências, só para consumir sem preocupação. Por que barrar só a música eletrônica? Estão olhando para nós com o mesmo preconceito que, na década de 70, se tinha com os roqueiros, por causa da maneira de vestir, dançar, por causa da música...”, analisa.

O empresário Roberto Pinheiro, um dos proprietários do Parque dos Igarapés - local que sediou inúmeras raves - acha que um contrasenso extinguir um modelo de festa que é tendência mundial, mas defende uma fiscalização mais efetiva. “O certo é ter trabalho em conjunto, dos empresários com a polícia. Acho correto que se tente organizar as festas, e evitar que jovens consumam drogas”.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

E-nation festeja cinco anos e é a principal fonte de registro e informação da cena eletrônica de Belém

quarta-feira, 23 de setembro de 2009 5


Nascido junto com a popularização das raves e festas de música eletrônica da cidade, o site e-nation é uma fonte certa para saber o que acontece na cena eletrônica não só de Belém, mas do mundo todo. O e-nation comemora cinco anos de existência com megafesta na próxima sexta-feira (25), no Amnésia Pub.
A idéia é que a festa tenha o mesmo clima de celebração e confraternização de cinco anos atrás, com uma variedade de estilos e vertentes da e-music. Do techno ao drum, do trance ao minimal. E o bacana é que quem quiser poderá levar seu case para participar de uma super jam.
Desde o início, focado na então popular cultura rave de Belém, o e-nation tornou-se referência para quem curte, produz e é envolvido com a cena eletrônica da cidade. O site é atualizado constantemente com a agenda e fotos das festas, sets de DJs locais e notícias sobre o universo da música eletrônica, sem preconceito com nenhum estilo. “Todo mundo que faz festa entra em contato com a gente para divulgação de seus eventos”, conta o DJ Tinick. “Além de ter um número alto de acessos, o e-nation é a primeira parada para quem vai se programar para sair no fim de semana ou mesmo para ficar por dentro do mundo da e-music e suas festas”.
Tinick é um dos membros que está desde o início no site, que conta atualmente com cinco administradores: Logan, Tinick, Flávio, Eric e Robin. Todos são responsáveis por atualizar e moderar o site.
“O e-nation surgiu na época em que as festas tinham explodido de uma forma surpreendente na cidade. Surgiu a necessidade de tornar isso mais sério, já que as raves estavam definitivamente incorporadas à cultura da nossa juventude”, lembra o DJ. “Daí nasceu o e-nation com o Logan, o Alan – que não mora mais em Belém – e mais umas pessoas que faziam parte da cena, eram ligadas às festas e que possuíam muita informação sobre música eletrônica pra compartilhar com quem estava entrando nesse meio”.
Nesses cinco anos, muita coisa mudou na cena local. O número de festas diminuiu, produtoras fecharam, alguns DJs sumiram e outros apareceram. Mas, talvez, a grande mudança tenha sido a dificuldade imposta pelas autoridades públicas para que se realizassem festas de música eletrônica por aqui. “Foi algo que nos prejudicou e influenciou em muita coisa”, confessa. “Isso foi em setembro de 2005. Perdemos a possibilidade de ter patrocínios fortes como havia antes e que se conseguia de maneira “fácil”. Alguns produtores não conseguiram mais realizar suas festas, muita coisa ficou arriscada, o trabalho dos DJs foi desvalorizado e isso fez com que alguns sumissem. Só que o público da e-music é gigante. Isso acabou fazendo com que outros produtores e DJs aparecessem renovando a cena de Belém”.
É o caso, por exemplo, do surgimento de festas menores e urbanas, como a Bulhufas. “A Bulhufas veio com uma proposta diferente de se fazer festa de música eletrônica. Lotava o Amnésia, mesmo sendo às quintas-feiras, diversificando as opções que tínhamos de festas. Agradou praticamente todo mundo do meio da e-music”.
As festinhas privates também fizeram sucesso nesses cinco anos de e-nation e marcaram a cena local. É só perguntar para algum assíduo freqüentador das PVTs para saber se ele não tem a sua festa preferida, o sítio que mais gosta, das músicas históricas...“A PPP era a única festa privada que existia. Era uma proposta tão boa que o nome foi até copiado por outro seguimento que não tem nada a ver com e-music”, critica. “Hoje, as PVTs são poucas, mas engloba todo o público, interado ou não. O que tínhamos muito, antigamente, eram festas que se rotulavam de PVTs, mas que ficavam só no nome mesmo”.
As PPPs tinham como principal estilo o psytrance – daí o nome Psychodelic Private Party (PPP) – ritmo que era praticamente obrigatório em qualquer festa. “A cena começou aqui com Techno, depois veio o Drum’n’Bass e chegamos ao Psytrance que foi o que conquistou a maioria dos freqüentadores das festas de e-music. Hoje é o que domina. A maioria das festas traz nomes conhecidos do Psy. Uma coisa legal que aconteceu esses últimos anos foi o movimento de apaixonados por outros estilos de música que começaram a fazer festas e tiveram uma ótima aceitação, como foi o caso do projeto Mondo e da Bulhufas, sem esquecer, claro, da Tuntz, que não é uma proposta de festa voltada para o Psytrance, mas que conseguiu recordes de público”.
Atualmente, com uma versão beta no ar, o e-nation mantém uma média de mil acessos diários e cerca de 200 usuários cadastrados. “Ainda há uma certa dificuldade dos usuários se cadastrarem e até mesmo em navegar no site”, confessa Tinick. Mas os administradores já trabalham para resolver esses problemas e para que a nova versão do e-nation entre no ar.
Na versão anterior, o número de cadastrados chegava a três mil. Com os polêmicos tópicos do fórum, o número de acesso triplicava. “Quando tinham as brigas eram recordes de acesso”, relembra Tinick, que tem entre seus tópicos preferidos o que falava sobre o Fórum Social Mundial. “O fórum de discussão está na ativa, mas não tem sido muito usado. Talvez falte uma briguinha lá pra movimentar um pouco”, diverte-se.
“O Logan ainda está fazendo ajustes para que a versão “valendo” do site comece a funcionar. São ajustes que não perceptíveis aos olhos do público, mas que são muito importantes”, diz Tinick, que completa. “Novidades estão vindo devagar. O e-nation está bem mais informativo, já temos link até para previsão do tempo”, ri. “A finalidade é ajudar os usuários a se programarem antes de sair naquele sábado à noite. Ainda vamos por fotos, vídeos e muito mais coisas. É só aguardar!”.

SERVIÇO
Cinco anos de e-nation

QUANDO? Sexta-feira, 25 de setembro
ONDE? No Amnésia
HORA? 22h
QUANTO? R$ 7,00 / Promocional - Mulheres free até 23h
LINE UP
22:00 Coyote - Minimal
23:00 Márcio Passos - Trance
00:00 Lavick - Techno
00:45 Robin - Breaks
01:30 Faca - Drum and Bass (Special Set) As tracks que fizeram sucesso no passado!
02:15 André Sat - Psytrance
03:00 SUPER JAM! Você pode levar seu case e participar com a gente da festa!

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Festa para comemorar o aniversário do DJ Ivan Davis

terça-feira, 22 de setembro de 2009 0


A festa PAC comemora o aniversário do DJ Ivan Davis nesta quarta-feira (23), no Banco PUB (Quintino esquina com Manoel Barata), a partir das 21 horas.
Davis é um dos mais celebrados DJs de Belém e recentemente foi capa da revista TOP, do Diário do Pará. Vai rolar uma lista amiga para desconto no ingresso.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Será que ela vai? Leona, a assassina vingativa, convida o povo para FRICA

segunda-feira, 21 de setembro de 2009 0

Tem que tocar: "Day'n'Nite" - Kid Cudi (Crookers remix)



Não tem como escapar. "Day'n'Nite", hit do produtor Kid Cudi, tem reinado nas pistas e rádios. A música foi remixada pela dupla electro-rock italiana Crookers. Rap e electro-rock se unem numa faixa matadora. Com Kid Cudi, o rap americano recebe um banho de ironia fina e inteligência. Seu primeiro disco, "Man on the Moon", está na rede

domingo, 20 de setembro de 2009

Com que roupa? Ideias para a FRICA Vingativa

domingo, 20 de setembro de 2009 4
Tá sabendo da FRICA Vingativa que rola sábado (26) que vem, né? O projeto Boss in Drama será a grande atração da noite, que promete ser divertidíssima. E pra te ajudar a caprichar na montação proposta pela FRICA, a gente dá umas ideias para se inspirar e encarnar a vingativa.

A Noiva

Em Kill Bill, a Noiva levou dois filmes e muitos litros de sangue para concluir sua busca por vingança.

Malévola

Olha o que dá não ser convidado pras festas: Malévola não foi convidada para o batizado da Princesa Aurora e espraguejou a menina a ficar adormecida para sempre. Ela usa um traje longo negro e esvoaçante, com uma textura que lembra a de um réptil. Seu chapéu lembra os chifres de uma cabra e a parte que emoldura seu rosto foi inspirada nas asas de um morcego.

Madonna x Cindy

Madonna levou a melhor e deixou Cindy Lauper esquecida nos anos 80. A festa pode ser a chance de Cindy se vingar de Madonna ter conquistado o sucesso, os gays, o Jesus...

Bianca

Esse é o nome da rival da Mariah no clipe de Heartbreaker. Ela se vinga, roubando o namorado da diva, por aguentar ser a cara da Mariah e suportar os agudos da cantora.

Tieta

Antonieta Esteves, mais conhecida em Santana do Agreste como Tieta, é expulsa da sua cidade após fazer atrás das dunas. Depois de virar quenga em São Paulo, Tieta retorna à cidade natal para se vingar.

Lady Vingança

Por treze anos, uma moça esteve atrás das grades porque teria seqüestrado e assassinado um garotinho. Já em liberdade, ela tem dois objetivos: reencontrar a filha, adotada por um casal de australianos, e se vingar do verdadeiro culpado pelo crime. Essa é a história de Lady Vingança.

Leona, assassina vingativa

Musa, diva e rica. "Leona, a assassina vingativa" virou mania na internet. A produção jurunense traz a história de Leona, uam mistura de Glória Maria com Xica da Silva. “Essa pilantra pensa que ela é o quê? Mi acabar com a minha vida! Ela que num vá… se aquietando aí… Vou acabar com a raça dela. Pode cortar”.

sábado, 19 de setembro de 2009

Iê Iê Iê! Arnaldo Antunes revisita Jovem Guarda em show

sábado, 19 de setembro de 2009 1


Iê iê iê uma palavra que não está no dicionário, mas todo mundo sabe o que significa. É o apelido brasileiro dado ao rock que se fazia nos anos 60. Era ingênuo na contestação e romântico por natureza. E mesmo assim, atingiu o nível de revolução cultural dando voz à juventude da época e instigando mudanças de comportamento. Esse tsunami histórico impôs a trilha sonora da infância de Arnaldo Antunes, que arquivou nos porões do seu imaginário a magia do som dos Beatles e da jovem guarda.
A expressão, que já havia sido citada pelos Beatles em She Loves You (yeah yeah yeah) e por Serge Gainsbourg em Chez Les Ye Ye Ye, ficou associada, no Brasil, a Jovem Guarda de Roberto e Erasmo. Mas também a de Odair José, dos Beat Boys, do Del Rey, de Frank Jorge e, sim, a dos Titãs que fazem parte de “Iê Iê Iê”, o novo álbum e show de Arnaldo Antunes, que teve apresentação única na boate Vegas, na noite de ontem (18).
Mesmo sem conhecer as novas músicas foi fácil para o público se deixar embalar pelas canções do show. Uma sonoridade que também remete aos amantes da cultura pop revisitarem suas memórias. As canções contagiam pelo ritmo e apelo direto. O cenário do show, assinado pelo estilista Marcelo Sommer, com um mosaico de camisetas penduradas com várias estampas – como Pelé, Che Guevara, Mickey e Coca-Cola – só ajuda o clima a ficar mais pop.
As canções são facilmente assobiáveis como a bem-humorada “Envelhecer” ou “Luz Acesa”, que possui um sabor “Sonífera Ilha”. Além das novas, ele ainda tocou “Socorro”, “Consumado” e “Essa mulher”. Luiz Melodia e Odair José foram homenageados com versões e “Vou festejar” ganhou uma roupagem iê iê iê.
As lembranças soam contemporâneas graças à sonoridade, que vem com certificado de qualidade, encontrada pelos amigos da banda, o gol de placa da feliz inspiração das parcerias e, é claro, das sacadas geniais que Arnaldo Antunes tem.

Noite Fashionista: Lançamento da coleção Malícia by Eubelem



O desfile da coleção Malícia by Eubelém, que aconteceu ontem (18), teve cara de balada, local de balada e foi feito para público que curte uma balada. O bar Stand By foi palco para o lançamento da coleção de camisetas inspiradas no universo gay. A coleção tem estampas desenvolvidas pela turma do Malícia e outras criadas pelo designer Junior Oliveira, da Eubelém. As camisetas serão vendidas no Stand By e na Feira Mix, que acontece nos próximos dias 25, 26 e 27, na Praça Waldemar Henrique. Veja fotos do desfile.








 
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